ÚNICO REPRESENTANTE DO TIRO DAS AMÉRICAS NAS PARA-OLIMPÍADAS É BRASILEIRO

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O atirador Carlos Henrique Garletti montou na própria casa, em Ponta Grossa, a estrutura que precisa para treinar – também costuma vir a Curitiba utilizar o estande do clube Santa Mônica.

Ele começou a praticar há cerca de seis anos, logo após o acidente que lhe retirou a força da perna direita. Encara a Paraolimpíada como novidade, mas acredita que tem chances de ir ao pódio na China. “Vou competir com as mesmas figurinhas dos torneios internacionais. Apesar de o nível ser maior, está tudo equilibrado. Para conseguir uma boa colocação tenho de melhorar a minha marca, mas não tanto que me impeça de pensar em medalha.”

Ele participará da prova carabina livre 3 por 40 (40 tiros em três posições), na categoria SH1. Ao contrário de outras modalidades da Paraolimpíada, o tiro tem apenas mais uma subdivisão (SH2, para atletas fisicamente mais comprometidos). “Isso torna a disputa mais forte, porque todos competem juntos”, diz Carlos Henrique, que em 2006 obteve uma verba da prefeitura de Ponta Grossa ao apresentar o projeto Tiro Paraolímpico Pequim.

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