FRACASSA CAMINHADA PELO DESARMAMENTO

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Algumas coisas parecem realmente difíceis de entender e aceitar. Enfiaram goela abaixo povo brasileiro a lei 10.826 em dezembro de 2003, tal lei, ficou conhecida como Estatuto do desarmamento, embasados na falsa premissa que era isso que a população queria. Em 2005 foi realizado o referendo das armas e 60 milhões de eleitores votaram contra a proibição do comércio de armas, ou seja, votaram a favor da manutenção do direito de possuir armas de fogo.

Quase três anos depois do referendo, o desrespeito à vontade popular, ainda está presente em diversos projetos de lei que tentam proibir o que o povo brasileiro não quis que fosse proibido e o que é pior na manutenção de uma lei que na prática impede que o cidadão honesto se defenda.

A eterna novela do recadastramento já se arrasta desde 2006 e pelo que parece não acabará em 31 de dezembro deste ano como era previsto, uma vez que o Ministério da Justiça está fazendo o possível para que ninguém consiga recadastrar sua arma negando assim ao cidadão um DIREITO conquistado nas urnas.

Neste fim de semana algo chamou ainda mais a nossa atenção. Uma caminhada pelo desarmamento que aconteceu em Fortaleza promovida por mais uma dessas ONGs que acredita que camisetas brancas impedem ou mudam os criminosos.

De acordo com os organizadores, na versão anterior da caminhada compareceram 40 mil pessoas e nesta compareceriam mais de 60 mil. O principal objetivo era o recolhimento de assinaturas em favor do chamado Estatuto do Desarmamento.

Ocorrida a caminhada, dois grandes jornais do nordeste publicaram a notícia, em um deles algo me chamou a atenção: não falavam em números. No segundo, a confirmação: apenas duas mil e quinhentas pessoas compareceram, contando com inúmeros candidatos que aproveitaram a chance para espalhas suas propagandas eleitorais.
Fracassos, só fracassos! O Estatuto do Desarmamento fracassou em controlar os homicídios e estatísticas não “trabalhadas” provam isso. A tentativa de enganar a população para que votasse “sim” fracassou magistralmente. E agora, o fracasso nas ruas. Mais uma vez tentaram fazer parecer que a população quer o que na realidade ela não quer.
O que a população quer é o fim da impunidade e a chance de se defender, mas parece que isso ninguém quer entender.
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Segundo a Polícia Militar, cerca de 2.500 pessoas participaram do evento. O público foi aquém do esperado, mas participou ativamente, acenando com lenços brancos e sem deixar de cantar os temas de paz.

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“O governo ainda não aceitou a perda do referendo” afirmou o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), sobre a Campanha Nacional de Registro de Armas de Fogo de 2008. Lançada pelo Ministério da Justiça (MJ), em agosto, com o lema Não deixe a Ilegalidade Fazer mais Vítimas, a propaganda pretende chamar os donos de armas para fazer o recadastramento.

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“O governo foi rápido em pedir para o cidadão entregar as armas e muito vagaroso na medida em que não ofereceu a alternativa para o registro”, disse o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS). Ele reclama da demora, por parte da Polícia Federal (PF), para disponibilizar em seu site o serviço de recadastramento online de armas.

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“Essa campanha ao contrário do que deveria enfatizar, que seria o recadastramento das armas, incentiva o desarmamento”, disse o deputado Moreira Mendes (PR-RO). Ele explica que o governo “vai na contramão da decisão soberana do povo brasileiro que foi tomada no referendo das armas”.

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