Recebemos e-mail de um agente da Polícia Federal do SINARM de Santa Catarina onde o mesmo incita que outros policiais e instrutores de tiro escrevam ao chefe do SINARM pedindo que haja duras restrições ao acesso às armas de pressão. Em seu argumento estritamente pessoal e sem nenhum embasamento concreto ele usa a exceção e tenta transformá-la em regra. O Movimento Viva Brasil, munido de dados reais enviou imediatamente uma carta ao Dr. Dantas, chefe do SINARM e ao Gen. Pedroza Rego, diretor da DFPC e pedimos aos amigos esportistas e todos os membros do tiro esportivo brasileiro, que escrevam demonstrando de forma séria, embasada e principalmente cordial que tal restrição não trará nenhum benefício.
Chefe do SINARM – dantas.mvsd@dpf.gov.br
Agente que iniciou a campanha – chaklian.ec@dpf.gov.br
Abaixo a íntegra do e-mail
“Assunto: Violencia com uso de carabinas de pressão
Prezados amigos e Instrutores;
Lamentavelmente, casos como o divulgado abaixo, irão a cada vez mais aparecerem.
A liberdade para a aquisição da espécie “pressão” facilita incidentes e ainda mais, a adulteração de características tecnicas da mesma, transformando-as até em arma de fogo. Constantemente recebemos espingardas de pressão
abertas para 22, para fins de destruição junto a Campanha do Desarmamento.
Estamos propondo ao Órgão central, gestão junto ao DMB/MEX, revisão dos critérios autorizativos da espécie pressão, a fim de evitar a banalização e o comércio tão aberto e liberal.
Caso tenham sugestões para melhorar o controle, enviem email diretamente ao Ilmo Sr. Chefe do SENARM, DPF MARCUS VINÍCIUS DA SILVA DANTAS – email: dantas.mvsd@dpf.gov.br
Caso semelhante levou a ótibo outra criança no estado de São Paulo nesse ano.
Vamos ficar atentos e não permitir que a ambição comercial de empresas venham a produzir aumento da violência neste país.
Fazer a nossa parte não é opção ideológica por “A” ou “B”, mas sim uma obrigação de agente público que deseja ver uma sociedade cada vez mais justa, equilibrada e garantida pela paz e ordem.
sds a tds e vamos a luta,
Chaklian”