Já é conhecida a competência e esforço dos brasileiros quando o assunto é organização esportiva. Nossos profissionais cresceram em seus esportes, na maior parte das vezes de forma amadora, com muito poucos recursos disponíveis, o que dificultou sempre a suas atividades, mas fez surgir uma garra, uma vontade de ser ainda melhor, de alcançar a excelência esportiva.
O auge mais recente foi nos Jogos Olímpicos Rio 2016, onde nossos organizadores se superaram e mostraram ao mundo como é possível se destacar, mesmo sem ser uma potência mundial. Eficiência essa que recebeu inúmeros e incansáveis elogios de muitas organizações mundiais do esporte, com ênfase no Comitê Olímpico Internacional (COI), organizadora dos Jogos Olímpicos e da International Shooting Sport Federation (ISSF), órgão máximo do Tiro Esportivo em todo o mundo.
13 membros que participaram da condução da tocha em 2016 em terras brasileiras, foram convidados e executaram com pleno êxito a mesma função pelos 7000 Km percorridos, envolvendo 1100 condutores, durantes 22 dias em solo Peruano. O grupo ficou à cargo de toda a organização do revezamento.
No Tiro Esportivo temos a participação do icônico Alfredo Lália Filho e de Samir Ezequiel da Rosa como juízes da competição. Ambos juízes A da ISSF e com dezenas de participações em eventos internacionais.
Lália terminou recentemente o curso de árbitros ISSF on-line da CBTE, onde formou novos árbitros nacionais Classe D, que em breve poderão participar de eventos nacionais que os credenciarão a classes superiores.
